Assento preferencial: quem tem direito e por que respeitar

Nos ônibus do transporte coletivo, os assentos preferenciais são mais do que uma obrigação legal — são uma demonstração de empatia, respeito e cidadania. Saber quem tem direito a esse espaço e por que ele é tão importante contribui para uma convivência mais justa e humana no transporte público.

Os assentos preferenciais são os primeiros lugares localizados próximos à entrada dos ônibus e são sinalizados com adesivos e placas. Eles devem ser, por lei, reservados a pessoas com necessidades específicas, que exigem maior cuidado e atenção durante o trajeto.

Quem tem direito ao assento preferencial?

A legislação federal (Lei nº 10.048/2000) garante prioridade nos assentos a:

  • Pessoas com deficiência;
  • Pessoas com mobilidade reduzida;
  • Gestantes;
  • Idosos com 60 anos ou mais;
  • Mulheres com criança de colo;
  • Obesos. 

É importante lembrar que, mesmo que o ônibus esteja cheio, esses assentos devem ser cedidos a quem se enquadra nesses critérios.

Por que respeitar?

Além de cumprir uma norma legal, ceder o assento preferencial é um ato de educação, empatia e solidariedade. Muitas vezes, a necessidade da pessoa não é visível — como no caso de problemas de saúde não aparentes ou gravidez em estágio inicial. Por isso, sempre vale a pena perguntar com gentileza se alguém precisa se sentar.

Nossa responsabilidade coletiva

Todos nós somos responsáveis por tornar o transporte público mais acolhedor e acessível. E isso começa com pequenas atitudes, como observar quem embarca, estar atento à sinalização e, sempre que possível, ceder o lugar a quem realmente precisa.

Respeitar os assentos preferenciais é respeitar o próximo.